Convidamo-lo a fazer um exercício comparativo entre textos e fotografias/postais antigos, já publicados neste blogue, com imagens captadas pelos editores em Julho de 2011 na Covilhã.
Praça do Município (Pelourinho) - Paços do Concelho
Praça do Município - Estátua de Pero da Covilhã,
incumbido por D. João II de saber novas da Índia, por terra
Praça do Município - Igreja da Misericórdia e Estátua de D. Luís I,
o Rei que em 1870 elevou a Covilhã a Cidade
No meio do arvoredo, a Igreja Românica de S. Martinho,
na Rua Marquês d´ Ávila e Bolama
O Arco do Quartel que une dois dos espaços da Universidade da Beira Interior,
na rua Marquês d' Ávila e Bolama (Antigo Quartel de Caçadores 2 e antes Real Fábrica de Panos)
Capela de Nossa Senhora da Estrela,
na freguesia da Boidobra
Escudo da Capela de Nossa Senhora da Estrela
Quanta saudade boa!
ResponderEliminarPrincipalmente quando olho, absorto, as imagens antigas que nos convidam a comparar com as atuais.
Se esse Jardim falasse... teria que me esconder! Ali, atrás da Igreja de S. Francisco ficava o Anexo do Liceu (onde iniciei meus estudos liceais, até passar para o edifício principal). Namoricos, o primeiro beijo, grandes sonhos de viagens ao acompanhar do olhar o comboio da Beira Baixa que deslizava sobres os trilhos em meio às cores belíisimas que o outono projetava no arvoredo da cova da beira, sob a mais severa vigilância do Rio Zêzere que, ao fundo, tudo seguia atentamente.
Do outro lado, mais "ao fundo" na mesma foto, os Penedos Altos, onde cresci e onde ainda hoje moram meus pais (86 e 85 aninhos) e a única irmã que tenho.
No primeiro plano a mais famosa das incógnitas que até hoje não resolvi: o ínício da Rua Direita mais torta que pude conhecer até este dia. A drogaria do Bonina (onde cheguei a trabalhar por um tempo), a Escadaria do Sporting (como a conhecíamos)... eita minha cidade, que saudades!
Obrigado a vocês por me trazerem de volta essas recordações!